Em conformidade com as exigências das políticas educativas em vigor, o presente Projeto Educativo é um documento que consagra a orientação educativa do Agrupamento de Escolas da Lixa, Felgueiras. Elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de quatro anos, nele se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa.

A autonomia da escola concretiza-se na elaboração de um projeto educativo próprio, constituído e executado de forma participada, dentro de princípios de responsabilização dos vários intervenientes na vida escolar e de adequação às características e recursos da escola, bem como às solicitações e apoios da comunidade em que se insere.

É um documento essencial para o Agrupamento, apresentando-se como referência aglutinadora, orientadora e desafiadora da ação da Comunidade Educativa, estabelecendo objetivos e metas a atingir, definindo as estratégias de operacionalização a priorizar, bem como as metodologias de avaliação dos resultados com vista ao ajustamento das práticas e dos propósitos.

Deste modo, também, servirá de referencial para a gestão e a tomada de decisões dos órgãos do Agrupamento e dos agentes educativos, no sentido de garantir a adequação dos aspetos organizacionais e administrativos ao papel educativo do Agrupamento.

Uma outra grande aposta deste Projeto Educativo assenta na valorização da participação e acompanhamento da vida académica dos alunos por parte dos pais e encarregados de educação, fatores fundamentais do processo de promoção do sucesso escolar e da construção participada de um serviço público de qualidade, já que a família e a escola são realidades diferentes, mas complementares, no percurso de construção do indivíduo. Assim, o significado cultural, económico e existencial, destas duas entidades, reside no encontro dinâmico e convergente das realidades, valores e projetos de ambas.

«Sabemos que é na família que o indivíduo inicia o seu processo de socialização, mas não podemos esquecer que a escola constitui uma etapa fulcral na aquisição das vivências do homem atual. É, assim, indispensável a construção de formas de interação “onde estejam claramente delimitados os limites, a complementaridade e as funções de cada um” (D’orey, I., 1993:21)

A autonomia da escola concretiza-se na elaboração de um projeto educativo próprio, constituído e executado de forma participada, dentro de princípios de responsabilização dos vários intervenientes na vida escolar e de adequação às características e recursos da escola, bem como às solicitações e apoios da comunidade em que se insere.

É um documento essencial para o Agrupamento, apresentando-se como referência aglutinadora, orientadora e desafiadora da ação da Comunidade Educativa, estabelecendo objetivos e metas a atingir, definindo as estratégias de operacionalização a priorizar, bem como as metodologias de avaliação dos resultados com vista ao ajustamento das práticas e dos propósitos.

Deste modo, também, servirá de referencial para a gestão e a tomada de decisões dos órgãos do Agrupamento e dos agentes educativos, no sentido de garantir a adequação dos aspetos organizacionais e administrativos ao papel educativo do Agrupamento.

Uma outra grande aposta deste Projeto Educativo assenta na valorização da participação e acompanhamento da vida académica dos alunos por parte dos pais e encarregados de educação, fatores fundamentais do processo de promoção do sucesso escolar e da construção participada de um serviço público de qualidade, já que a família e a escola são realidades diferentes, mas complementares, no percurso de construção do indivíduo. Assim, o significado cultural, económico e existencial, destas duas entidades, reside no encontro dinâmico e convergente das realidades, valores e projetos de ambas.

«Sabemos que é na família que o indivíduo inicia o seu processo de socialização, mas não podemos esquecer que a escola constitui uma etapa fulcral na aquisição das vivências do homem atual. É, assim, indispensável a construção de formas de interação “onde estejam claramente delimitados os limites, a complementaridade e as funções de cada um” (D’orey, I., 1993:21)

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